Construção do curta “A carta, o avô - Tutawa Itamy".

Telo Borges mostra o troféu do prêmio Grammy que ganhou com a música "Tristesse" de sua autoria em parceria com Milton Nascimento.

Retrato de Raquel Trindade de Souza na juventude.

Bituca (na cabeceira da mesa) entre vários amigos e admiradores de seu trabalho, em jantar em sua homenagem por ocasião da colocação da música “Travessia” no 2.º FIC. Milton Nascimento participou do Festival Internacional da Canção, o 2.º FIC, em 1967, faturando o segundo lugar e o prêmio de melhor intérprete com "Travessia", música sua e de Fernando Brant. Gravou o primeiro disco nesse mesmo ano, viajando em seguida para os Estados Unidos, onde grava "Courage", em 1968. A partir daí gravou discos que marcaram época, como "Milton", "Minas", "Gerais" "Milagre dos Peixes" e os dois volumes de "Clube da Esquina", que acabaram intitulando toda a geração mineira emergente; Lô Borges, Beto Guedes, Toninho Horta, Wagner Tiso, Nivaldo Ornellas, Nelson Ângelo, Tavito e outros.

D. Lilia e Josino de Brito Campos, pais adotivos de Milton Nascimento encostados no famoso “Antônio”, fusca que Josino conservava impecável. Pais adotivos de Milton Nascimento, D. Lilia e S. Josino foram apaixonados durante os 52 anos em que estiveram casados. D. Lilia veio a falecer. S. Zino, enquanto vivo, lembrava dela com bastante emoção e conservava seus pertences particulares do exato modo em que ela os deixou na ocasião de sua morte.

Milton Nascimento no casamento de Sônia.

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Milton Nascimento, com cerca de 5 anos, seu irmão Fernando e seu primo Helson Romero (Jacaré). O então menino Milton Nascimento, ganhou o apelido de “Botocudo”, por causa de seus grossos lábios. Para facilitar a pronuncia, começaram a chama-lo por Bituca, apelido carinhoso pelo qual Milton é conhecido entre amigos e familiares.

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Milton Nascimento, também chamado de Bituca, em sua infância.

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Foto tirada nas dependências da Faculdade Getúlio Vargas, onde Chica estudou, em uma bagunça que os alunos faziam nos últimos dias de aula daquele período, com o namorado na época, que mais tarde se tornou esposo, Cláudio.

As duas filhas reunidas com Chica. Claudia atrás e Isabel com o sobrinho no colo. Ela comenta que gosta dessa foto porque era uma época em que o cabelo não estava completamente branco.

Restaurei a máquina deste relógio depois de permanecer parado durante 36 anos ás 17:36

Este relógio Michelini da década de 1940, restaurei por amor a história e nunca recebi nem um muito obrigado pelo meu modesto trabalho voluntário

Por amor a história que eu conheço desde 26 de junho de 1968, eu realizei este trabalho de restauração, voluntario sem usar (1 centavo do Dinheiro Público), e sem pedir favores e nada em troca, tudo registrado em foto e vídeo para provar as verdades dos fatos aqui exposto.